A vaidade no amor que aqui ficou. De tanto que escolheu, pairando no tempo ficou.
Agora fica por aí, pra baixo, caído. Afirmando a si mesmo em falsas promessas que o seu tempo acabou.
Tarde já é, mas o fim não chegou. Enquanto aqui existir, ainda há esperança!
Esperanças que se dão aos velhos sentimentos, esperanças que se dão aos novos sentimentos, esperanças, esperanças, esperanças…
Ele parece um lunático afogado em confusões sentimentais. Os sentimentos o confunde, o enlouquece, trasnforma o que é ordem e controle num limbo de caos e desespero!
Mas como dito no início, ele ainda tem esperanças… Ele acredita que estas mesmas esperanças que tanto o assombram, um dia se transforme na solução dos seus problemas.
Pobre rapaz cego em sua lunática inocência.
Se durante todo este tempo, se em alguns momentos neste decorrer pensou em mim. Devo afirmar que sinto uma felicidade aqui dentro de mim. Alguma parte deste meu coração ainda está ligado a você e se de alguma forma isso ainda é correspondido, mesmo que isoladamente, ainda alimento esperanças entre nós. 🙂
Sou vago, sem desejos e sem forças. A esperança que um dia tive e o seu brilho de viver já não existem mais.
Vida rsrs (sarcasmo), que vida? Esta palavra se perdeu para mim.
Hoje sinto tudo isso por conta de um coração partido. Então, se estiver amando demais alguém hoje, pense onde tudo isso pode parar.
Foram cinco minutos, cinco minutos de esperança em te ver só para me despedir. Assim esperei no ponto de ônibus de costume. Mas poxa, que chato. Não te vi, portanto só me resta escrever.
Escritor Lírico 